PROFISSIONAIS
EDUARDO MUZZI
Sócio do escritório Muzzi Associados, atua na área de Direito Imobiliário e Fundiário, Tributário, Empresarial e de Contratos e Litígios Complexos. Tem vasta experiência em negócios imobiliários, aquisições, incorporações, estruturação de operação imobiliária, legalização e regularização de áreas urbanas e rurais, bem como nas demais áreas do direito empresarial.
Assessora empresas e pessoas físicas na estruturação de negócios e na solução de conflitos, além de ter vasta experiência em negociações e na condução de assuntos de grande complexidade, que demandam experiência profissional. Conduz e realiza assembleias nas áreas do Direito Imobiliário e Societário.
Histórico Profissional
Eduardo atuou por mais de trinta anos em grandes organizações no exterior, em São Paulo e em Minas Gerais. Iniciou sua carreira profissional na Samarco Mineração S.A. e S.A. Mineração da Trindade, tendo atuado, posteriormente, como superintendente jurídico da Cimetal Siderúrgica S.A. e Cimetal Florestas S.A.
Em meados da década de 1980, transferiu-se para São Paulo, onde assumiu a área jurídica do Grupo Bayer do Brasil S.A. e a diretoria administrativa e financeira das empresas de mineração do grupo: Comisa S.A. e Floral S.A.
Em 1990, transferiu-se para Leverkusen, na Alemanha, onde trabalhou por dois anos na área de negócios da Bayer A.G., que reunia as áreas de marketing, logística e controle internacional.
De volta ao Brasil, assumiu a diretoria jurídica e de relações governamentais da Dow Química S.A. e de suas subsidiárias, bem como a diretoria de algumas empresas do grupo, tendo se tornado Vice-Presidente do conselho de administração da petroquímica Triunfo – RGS. Nesse período, representou a empresa junto à FIESP e a entidades de classe e implantou a política de compliance no grupo, onde concomitantemente assumiu o cargo de presidente do comitê de ética.
No ano de 1996, assumiu a diretoria jurídica da Fiat do Brasil, acumulando, por dois anos, a vice-presidência da Associação dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), trabalhando no projeto de expansão do grupo em Minas Gerais, nas fábricas da Stola (componentes) e da Iveco (caminhões). Participou da negociação do regime automotivo brasileiro junto aos governos federal e estaduais, à CUT e à Força Sindical. No ano de 1999, transferiu-se para a Argentina, onde assumiu a diretoria comercial da Fiat Argentina S.A.
Em 2000, ocupou a diretoria jurídica da AMBEV e a representação do grupo junto às associações de produtores de cerveja e refrigerantes.
A partir 2004, fundou seu escritório, onde está até hoje, com um intervalo de um ano (2015-2016), quando atuou como sócio do escritório Campos, Fialho, Canabrava, Borja, Andrade e Salles em Belo Horizonte.